Artigos Recentes

Rio Piracicaba em agosto de 2014: sinal de alerta em toda a região para mudanças climáticas (Foto José Pedro Martins)

História do rio Piracicaba em obra coletiva é o meu livro número 15

“Rio Piracicaba: Vida, Degradação e Renascimento”, lançado em 1998 (IQUAL Editora), é o livro número 15 com o meu nome. O livro reúne textos organizados por Antonio Carlos de Mendes Thame, ex-prefeito de Piracicaba e primeiro presidente do Comitê das Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. São dois textos meus no livro, contando a história do rio, as diversas fases do processo de degradação (por exemplo, com a entrada em operação do Sistema Cantareira) e as iniciativas pela sua recuperação. Um rio que é a própria alma de uma cidade e que foi fundamental para me inspirar em querer me aprofundar na questão ambiental. Os eventos mais importantes são realizados no próprio rio ou no seu entorno, como a …

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Em questão o futuro de Campinas (Foto Adriano Rosa)

Uma agenda para a cidadania metropolitana no meu livro 14

“Campinas Ano 2000 – Metrópole, globalização e Terceiro Setor” é o meu livro número 14, lançado em 1998. O livro contém conceitos que desenvolvi em texto com o qual venci o Concurso Nacional de Monografias sobre Câmaras Municipais no Século 21. O concurso foi promovido naquele ano pela Câmara Municipal de Salvador, em comemoração aos 450 anos de sua instalação e de fundação da capital baiana, a primeira capital brasileira. O livro mostra o processo de construção da região metropolitana de Campinas, que seria oficializada somente dois anos depois, em 2000. E destaca os desafios para a metropolização no contexto da globalização. Algumas pistas, para uma metropolização cidadã, são apontadas no livro, como: ética da solidariedade, acima do individualismo; fortalecimento …

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História social de Campinas no meu livro número 13

“Vocação Solidária – Flashes da história da assistência social em Campinas” é o meu livro número 13. Lançado em 1998, resume a trajetória da ação social na cidade, no contexto de sua história recheada de contradições. Algumas iniciativas importantes nasceram justamente da reação da doenças que vitimavam muitas pessoas, como na atual pandemia. Caso especial da febre amarela no final do século 19, que deu origem ou movimentou instituições importantes ainda hoje, além de fomentar a preocupação com o saneamento básico. As primeiras instituições de assistência social nos moldes atuais, como o Asilo dos Inválidos (atual Lar dos Velhinhos), em 1904, a Sociedade Feminina de Assistência à Infância (atual Creche Bento Quirino), de 1914, e a Maternidade de Campinas, de …

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A história da Câmara Municipal de Campinas no meu livro número 12

“Câmara em Foco: 200 anos do Poder Legislativo em Campinas” é o meu livro número 12. Lançado em 1998, quando a Câmara Municipal de Campinas completava dois séculos de existência. Um balanço desses 200 anos em que a Câmara acompanhou e participou diretamente dos momentos críticos da história local, como a Febre Amarela no final do século 19, as duas guerras mundiais, a ditadura militar de 1964-1984, a redemocratização. Um dos grandes desafios mostrados pelo livro: a maior participação feminina no Legislativo. Em dois séculos, apenas oito mulheres entre os 625 vereadores que cumpriram 1070 mandatos. É muito pouco! O livro contém a lista de todos esses vereadores. Até então, a Câmara – que teve várias sedes até a atual …

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Desinfectório Municipal, estruturado nos últimos anos do século 19, como uma das medidas de combate à febre amarela em Campinas, que teve seu maior surto em 1889. O Desinfectório foi construído ao lado da atual Praça Carlos Gomes, onde agora funciona a Escola Carlos Gomes. Ao fundo, na foto, as palmeiras imperiais então em crescimento. (Foto Acervo MIS-Campinas)

A destruição das florestas como fonte de epidemias no meu livro número 11

“Campinas do Matto Grosso – Da Febre Amarela à Cólera dos Rios”, publicado em 1997, é o meu livro de número 11. Nele, faço um resgate da história ambiental de Campinas, à luz dos grandes temas ecológicos emergentes. A luta contra a poluição das águas, do ar, a sempre desafiadora questão do resíduos e a reação da sociedade, geralmente com a fundamental participação dos cientistas. A referência à febre amarela é inevitável, por ter sido a epidemia uma grande tragédia para a cidade e que comoveu o Brasil – jornais do Rio de Janeiro, então capital brasileira, promoveram campanha pelas vítimas da doença em Campinas, daí a Praça Imprensa Fluminense, nome oficial da praça do Centro de Convivência Cultural. Neste …

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