JOSÉ PEDRO MARTINS – Mineiro nascido com gosto de café e pão de queijo, ama escrever pois lhe encantam os labirintos, os segredos e o fascínio da vida traduzidos em letras.
ADRIANA MENEZES – Pernambucana de nascimento e cidadã brasileira por convicção. Amante das artes, da língua, da comunicação e da vida em movimento. Mãe, mulher e jornalista em tempo integral. Nas horas de folga, põe os filhos no colo, passa batom e consome (ou produz) informação.
MARTA AVANCINI – Paulistana que cresceu embalada pelo ritmo da cidade grande e que, assim, tomou gosto pelas ideias, artes e comunicação. Acredita que um mundo melhor se faz no aqui-agora, na teia de relações sociais e afetivas que acontecem no cotidiano, e que o jornalismo pode, sim, colaborar para a construção de uma sociedade mais consciente, ética e humanista.
FABIANA PACOLA IUS – Paulista, Jornalista e comprometida com o design. Planejar o visual gráfico é um desafio que considera fascinante. Acredita nas sutilezas do humor. Ultimamente anda de mãos dadas com a economia criativa e colaborativa. A sustentabilidade e o consumo consciente andam rondando seu cotidiano.
CACALO FERNANDES – Ser paulistano foi o início de uma história de quem certo dia decidiu ser um escrevinhador. Mas quando a calça deixou de ser curta, lá no início, ajudou a construir esse lado que um dia pareceu esquisito. E hoje acho que não poderia ser outro.
CARLÃOZINHO LEMES – Antes do jornalismo, meu sonho era ser… astronauta. Meu saudoso pai me broxou: “Pra isso, precisa seguir carreira militar”. Porém, nunca deixei de ir transmutando a sucata anárquica dos pesadelos em narrativas cambaleantes entre ficção científica, uma fantasia algo melancólica, humor insólito e a memória — essa tumba mal lacrada de maravilhas malditas. Assim, é o astronauta precocemente abortado quem proclama: rumo ao estranho e às entranhas! http://asn.blog.br
MARIA RITA AMOROSO – Arquiteta Urbanista amante da arte, da cultura e da vida. Campineira de nascimento, mas com DNA mineiro que faz o sangue ferver ao ver montanhas, rios, casarios, ruas e gente. Fervura de amor, e se preciso de luta por essa gente que sente, que fala, que ri, que chora, que vive e se percebe e se emociona como as cidades que possuem vida porque tem pessoas. http://ans.blog.br