O coração acelerado, mais suor no corpo, tudo quente com a adrenalina circulando, as células clamando por oxigênio. Assim reage o corpo ao beijo. Inspiração para o amor. Nos livros, no teatro, no cinema e nas praças, em tempos de amar, tem sido assim. Mas agora, em tempos de ódio, o beijo aparece em manchetes de tragédia, de atiradores, de homofobia, de morte. O atirador norte-americano que matou 49 pessoas em uma boate, em Orlando (EUA), há uma semana, teria se irritado ao ver um beijo, disse seu pai. Dois homens que se beijavam o teriam inspirado a disparar contra …
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