No livro “Campinas do Matto Grosso: Da febre amarela à cólera dos rios”, de 1997, comentei o impacto da epidemia que por pouco não devastou a cidade no final do século 19, no auge da riqueza proporcionada pelo Ciclo do Café e em plena euforia do movimento republicano. Agora, 2017, que a febre amarela volta a assustar a metrópole que é polo industrial, científico e tecnológico, é importante resgatar as lições daquela tragédia, que teve seu auge em 1889 mas durou até 1897, um ano depois da morte do ícone local, Antônio Carlos Gomes. Tratei do mesmo tema em outros livros, como “Câmara em Foco: Os 200 anos do Poder Legislativo em Campinas” e “Campinas, Imagens da História” (Editora Komedi), de 2007. São …
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