A Edição Comemorativa dos anos do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba e Capivari, de 1999, é o livro 17 com o meu nome. Fiz as entrevistas com os principais personagens da construção do Consórcio PCJ (a bacia do Jundiaí foi agregada depois). Foi um trabalho que gostei muito de fazer, pelos depoimentos colhidos de alguns dos protagonistas da história do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí em sua primeira década de existência. Um livro que considero, então, histórico. Cinco anos depois eu produzi a revista dos 15 anos do Consórcio. Eu já havia lançado, em 1993, o primeiro livro contando a trajetória de estruturação do Consórcio PCJ, em co-autoria com João Jerônimo Monticeli. Uma …
Leia Mais »A destruição ambiental no Brasil, no livro 16 com meu nome
“História e meio ambiente – O impacto da expansão europeia” é o livro de número 16 com o meu nome. Foi publicado pelo Centro de Estudos de História do Atlântico (CEHA), sediado em Funchal, na Ilha da Madeira. São vários autores e o meu texto “Portugal e a devastação ecológica no Brasil” relata um pouco da trajetória de destruição ambiental após a chegada dos portugueses, em 1500. (A foto em destaque é do famoso quadro A primeira missa no Brasil, de 1860, pintado por Victor Meirelles) Conhecer a Ilha da Madeira foi uma de minhas maiores descobertas. Um lugar deslumbrante em termos naturais, não sendo à toa que é tão procurado pelos turistas. Mas acima de tudo muita história. A …
Leia Mais »História do rio Piracicaba em obra coletiva é o meu livro número 15
“Rio Piracicaba: Vida, Degradação e Renascimento”, lançado em 1998 (IQUAL Editora), é o livro número 15 com o meu nome. O livro reúne textos organizados por Antonio Carlos de Mendes Thame, ex-prefeito de Piracicaba e primeiro presidente do Comitê das Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. São dois textos meus no livro, contando a história do rio, as diversas fases do processo de degradação (por exemplo, com a entrada em operação do Sistema Cantareira) e as iniciativas pela sua recuperação. Um rio que é a própria alma de uma cidade e que foi fundamental para me inspirar em querer me aprofundar na questão ambiental. Os eventos mais importantes são realizados no próprio rio ou no seu entorno, como a …
Leia Mais »A destruição das florestas como fonte de epidemias no meu livro número 11
“Campinas do Matto Grosso – Da Febre Amarela à Cólera dos Rios”, publicado em 1997, é o meu livro de número 11. Nele, faço um resgate da história ambiental de Campinas, à luz dos grandes temas ecológicos emergentes. A luta contra a poluição das águas, do ar, a sempre desafiadora questão do resíduos e a reação da sociedade, geralmente com a fundamental participação dos cientistas. A referência à febre amarela é inevitável, por ter sido a epidemia uma grande tragédia para a cidade e que comoveu o Brasil – jornais do Rio de Janeiro, então capital brasileira, promoveram campanha pelas vítimas da doença em Campinas, daí a Praça Imprensa Fluminense, nome oficial da praça do Centro de Convivência Cultural. Neste …
Leia Mais »A gênese do Consórcio PCJ no meu sexto livro
Meu sexto livro, “A luta pela água nas bacias dos rios Piracicaba e Capivari”, pela Editora EME, em 1993. Que honra a parceria com João Jerônimo Monticeli, que foi um dos articuladores e o primeiro secretário-executivo do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba e Capivari (depois também Jundiaí). Este é o primeiro livro escrito sobre o Consórcio PCJ, que se tornou referência nacional e internacional na luta pela água. Também fui um dos primeiros assessores de comunicação da organização. O livro tem prefácio de Fabio Feldmann , um dos principais nomes do ambientalismo brasileiro. Um ano depois da Eco-92 e do cancelamento do projeto da termelétrica de Paulínia, devidamente registrado no livro. As águas do rio Piracicaba, sobre as …
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