“Campinas do Matto Grosso – Da Febre Amarela à Cólera dos Rios”, publicado em 1997, é o meu livro de número 11. Nele, faço um resgate da história ambiental de Campinas, à luz dos grandes temas ecológicos emergentes. A luta contra a poluição das águas, do ar, a sempre desafiadora questão do resíduos e a reação da sociedade, geralmente com a fundamental participação dos cientistas. A referência à febre amarela é inevitável, por ter sido a epidemia uma grande tragédia para a cidade e que comoveu o Brasil – jornais do Rio de Janeiro, então capital brasileira, promoveram campanha pelas vítimas da doença em Campinas, daí a Praça Imprensa Fluminense, nome oficial da praça do Centro de Convivência Cultural. Neste …
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